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Fascismo na Alemanha

  • Foto do escritor: Rodrigo Mendes
    Rodrigo Mendes
  • 11 de jun. de 2018
  • 1 min de leitura

Em 1918 houve a Proclamação da República de Weimar. Após a derrubada do segundo Reich, os socialdemocratas aceitaram as condições do Tratado de Versalhes, que derrubou a economia de Alemanha. Dois anos depois, o Partido Trabalhista Alemão, se torna Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, liderado por Adolf Hitler.

Com a crise de 1929 atingindo o mundo todo, o nazismo estava em plena ascensão. Em 1932 Hitler é chamado por Hindenburg para ser chanceler. Os Nazistas conseguiram 44% dos votos na eleição devido ao apoio da população. Morte de Hindenburg em 1934, e Hitler chega ao poder maior, à presidência da Alemanha, e se torna Führer, o supremo dirigente, que dissolve o parlamento, liquida o federalismo, e centraliza o poder. Em 1935, é criada as Leis de Nuremberg, contra os judeus. No ano seguinte, Hitler cria grandes obras públicas, fixa os salários, institui a Frente de Trabalho alemão, que reúne todas as categorias, e cuida do lazer e educação. Tudo isso para fortalecer o Terceiro Reich. A Alemanha começa a busca pelo "espaço vital". França e Inglaterra estavam preocupadas com a URSS, e esqueceram Hitler, que retomava seu exército fortemente armado, e reconquistando os territórios perdidos durante a primeira guerra. O fim da Segunda Guerra Mundial trouxe junto consigo o fim desse sistema, junto com a derrocada do Eixo, Alemanha, Itália e Japão.

 
 
 

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