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Fascismo na Itália

  • Foto do escritor: Rodrigo Mendes
    Rodrigo Mendes
  • 12 de jun. de 2018
  • 2 min de leitura

Fundado exatamente dia 23 de março de 1919, Benito Mussolini deu início ao fascismo da Itália, em uma reunião que acontecia em Milão. A partir dessa organização, em 1921 exigiram que a república separasse a Igreja do Estado, além de um exército nacional. A primeira grande guerra gerou medo na classe média italiana na questão econômica, política e cultural do país. Mussolini aproveitou deste medo que o Capitalismo estava trazendo e potencializou a disseminação das ideias Fascistas.

Em maio de 1921, a associação nacionalista que havia sido fundada transformou-se em Partido Nacional Fascista, concorrendo nas eleições ao parlamento. O movimento teve o apoio da classe média e também de receosos do socialismo e comunismo. No ano de 1922, Mussolini ameaçou provocar uma “Marcha sobre Roma”, conquistando assim a liderança de um governo de coligação de direita. Quando ocorreram as eleições de 1924, os representantes fascistas ganharam a maioria do parlamento.

As atitudes de Mussolini foram extremas: Todos os partidos políticos, com exceção do fascista, eram tidos como ilegais; os órgãos de imprensa foram fechados; a pena de morte foi legalizada e os “camisa negra” passaram a incorporar as forças de repressão oficial. Portando todos os poderes, o Estado fascista prendeu, deportou e matou milhares de civis entre os anos de 1927 e 1934.

Mussolini Aliando-se a Alemanha na Segunda Guerra Mundial, isto resultou em um desastre militar que trouxe consequentemente a perda das colônias e, assim como a invasão americano-britânica da Sicília e do sul da Itália. Com isso, o rei Vitor Emanuel III da Itália o demitiu do cargo de primeiro-ministro em 1943. Ele foi preso logo em seguida. Mussolini foi executado por guerrilheiros na fase final da guerra em 1945.

 
 
 

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